RITUAL IN TRANSFIGURED TIME leva a ideia de criar dança a partir de elementos externos ainda mais longe. Rita Christiani e Frank Westbrook não são bailarinos e com a excepção de uma cena muito curta, os movimentos executados não são movimentos de dança. O que torna este filme num filme de dança é que todos os movimentos – estilizados, acidentais ou detalhados – estão directamente ligados uns com os outros enquanto parte de um todo que é o filme e de acordo com um conceito coreográfico.