Por um lado, a precisão histórica de Alain Resnais, filmando Auschwitz; por outro, o misto de curiosidade e ironia com que François Reichenbach contempla o nascimento do rock'n'roll — são dois momentos emblemáticos das experiências documentais dos anos 50/60 e, em particular, da procura multifacetada da energia que o realismo pode conter.

João Lopes