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Vencedores 2023

Published —

15
July
2023

Palmarés 31.º Curtas Vila do Conde

Os grandes vencedores da 31.ª do Curtas Vila do Conde já são conhecidos. Parabéns a todos!


Parte integral do programa do Curtas Vila do Conde desde a primeira edição do festival, em 1993, a Competição Internacional tem permitido acompanhar e descobrir o melhor que tem sido feito na curta-metragem a nível mundial. Ao longo do tempo, outras secções competitivas têm sido adicionadas, com novos e velhos nomes do cinema. Os grandes vencedores da 31.ª do Curtas Vila do Conde já são conhecidos. Parabéns a todos!


— COMPETIÇÃO INTERNACIONAL

· GRAND PRIX + CANDIDATO EFA

The Birthday Party, Francesco Sossai

[Grande Prémio DCN Beers]


No meio da riqueza de vozes que tivemos a sorte de descobrir, houve um filme que se destacou pela sua simplicidade e fé absoluta no poder do cinema. Um local, uma hora e uma memória complexa são recriadas numa mistura magistral de naturalismo, magia e humor. A infância é, subitamente, examinada, com a sua alegria, violência, sede de pertença e receio do mundo adulto. Não esqueceremos a cara sardenta do protagonista e a icónica avó que desaparece. Estamos muito felizes por atribuir o Grande Prémio de Vila do Conde 2023 e a nomeação para os EFA a A FESTA DE ANIVERSÁRIO de Francesco Sossai.


· MELHOR ANIMAÇÃO

Zoopticon, John Frickey, Thies Mynther, Sandra Trostel


Uma origin story nunca antes vista, da melhor qualidade que esta arte pode apresentar. O enredo possui um tom descontraído que está fortemente enraizado em grandes questões filosóficas e políticas sobre países, identidades, memória e história. O assombroso trabalho sonoro e as canções originais contribuem imenso para a criação desta cosmogonia de estilo “kawaii”. Pela sua reflexão existencial através dum espaço sideral animado e musical, o prémio para Melhor Animação da Competição Internacional vai para ZOOPTICON, de Jon Frickey, Thies Mynther e Sandra Trostel.


· MELHOR DOCUMENTÁRIO

The Veiled City, Natalie Cubides-Brady


Através de fragmentos meticulosamente escolhidos e imagens de arquivo oníricas desta bem-conhecida cidade, desenrola-se perante nós uma lição de vida acerca da industrialização. Uma voz intemporal transporta-nos numa odisseia de ficção científica até um futuro inevitável. A montagem sinistra e delicada, misturada com a narração sentida das cartas enfeitiçou-nos na abordagem a este assunto poético, embora obscuro, que são as mudanças climáticas. Por esta aproximação humilde e experimental ao cinema documental, o prémio para Melhor Documentário da Competição Internacional vai para A CIDADE VELADA, de Natalie Cubides-Brady.


· MELHOR FICÇÃO

I Saw the Face of the Devil, Julia Kowalski


A narrativa poderosa oferece-nos uma nova perspectiva sobre um género familiar e leva-nos numa viagem através de bosques sinistros e igrejas frias, com personagens fortes marcadas pelas ansiedades e auto-repressão. A jovem protagonista tem um desempenho inesquecível, ao mesmo tempo luminoso e inquietante. Olhares carregados de desejo, cara e corpo deformados, uma banda sonora cativante. São imagens e sons que ficarão connosco durante muito tempo. O prémio para Melhor Ficção da Competição Internacional vai para EU VI O ROSTO DO DIABO de Julia Kowalski.


· PRÉMIO DO PÚBLICO

2720, Basil da Cunha

[Prémio Fricon]



— COMPETIÇÃO NACIONAL

· MELHOR FILME NACIONAL

Natureza Humana, Mónica Lima

[Prémio Escola das Artes, UCP; Pixel Bunker]


Um trabalho que se destaca pela beleza das imagens e a profundeza dos silêncios. Realizado a partir de uma compreensão comovente da natureza humana, os desempenhos e a sensualidade dos quadros arrastam-nos para o âmago de uma comunidade que observa um mundo a desaparecer, onde o vínculo semeado se transforma no sustento mais necessário. Um retrato delicado que nos leva pelas paisagens internas que um casal em luto atravessa. O júri atribuiu o prémio para a Melhor Curta-Metragem Portuguesa a NATUREZA HUMANA de Mónica Lima.


· MELHOR REALIZADOR NACIONAL

Basil da Cunha, 2720

[Prémio Pulsar Studios]


Devido à solvência do tempo da narrativa, à disposição da luz e à mise-en-scene, a história transforma-se numa dança meândrica de encontros e descobertas poéticas que retratam as relações e personagens da vida diária de uma comunidade. Durante o filme, o enquadramento leva-nos a focar no que está no interior enquanto o som ubíquo está presente para nos relembrar das constantes ameaças externas que enfrentam diariamente. Pela mestria e inteligência no uso da câmara que penetra e revela um local a que ele chama de “lar”, o prémio para Melhor Realizador Português vai para BASIL DA CUNHA, pelo filme 2720.


· PRÉMIO DO PÚBLICO

Natureza Humana, Mónica Lima

[Prémio Sociedade Portuguesa de Autores]



— COMPETIÇÃO EXPERIMENTAL

The Secret Garden, Nour Ouayda

[Prémio Centro de Arte Oliva]


O prémio para Melhor Filme Experimental do Curtas Vila do Conde vai para um filme que entrelaça o estilo de uma história antiga com os tropos de ficção científica, através do uso elegante da câmara-na-mão e da narrativa. Estruturado em capítulos que revelam, tal como se de uma investigação se tratasse, uma conspiração vegetal e uma crise existencial e pessoal, o filme O JARDIM SECRETO, de Nour Ouayada, apresenta-se como uma proposta consistente para pensar sobre a vida das plantas, sobre comunidade e sobre a solidão na cidade.



— TAKE ONE

· MELHOR FILME

1/2=1, Luísa Alegre

[Prémios Showreel, IPDJ, Restart]


Pela sua expressão plástica, consciência do cinema e dos seus processos.


· MELHOR REALIZADOR

Catarina Gonçalves, Até que Tenha Fôlego

[Prémio Blit]


Pelo olhar sobre mulheres que vivem tanto na quietude, como em comunidade.


· MENÇÃO HONROSA

Vanette, Maria Beatriz Castelo


Pela narrativa que comunica através do silêncio na viagem das personagens.



— COMPETIÇÃO VÍDEOS MUSICAIS

Surma – Islet, Telmo Soares


Pelo visual cuidado, pela sensibilidade de um tema que acompanha as diversas experiências no caminho e na transformação da protagonista.



— CURTINHAS

VENCEDOR 

O Carrossel, Augusto Schillaci


1.ª Menção Honrosa

Canário, Pierre-Hugues Dallaire, Benoit Therriault


2.ª Menção Honrosa

O Que se Passa com o Tempo, Irene Iborra


— MY GENERATION

Invincible, Vincent René-Lortie

[Prémio Auto Bemguiados]


— NEW SHORT FILM PROJECTS (CURTAS PRO)

As Minhas Sensações são Tudo o que Tenho para Oferecer, Isadora pedro Neves Marques

[Prémio Blit]

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